A escola forma uma pequena comunidade onde se fala inglês em um período de aula, tornando o aprendizado do inglês legítimo.
Gardner et al. denominam este modelo motivacional integrador, visto que as crianças têm uma necessidade e vontade de pertencer ao grupo.


Ou seja, no desejo de pertença, esforçam-se ao máximo para comunicar-se na língua falada na escola.

Além de o bilinguismo envolver uma aculturação, a criança que cresce bilíngue tem condições de desenvolver uma excelente pronúncia no inglês.


“Nunca tente ensinar a língua per se; ensine vida (felicidade, tristeza, trabalho, brincadeira, relacionamentos, conceitos, diferenciação, auto-conceito de outros, etc.) envolvendo as crianças em situações e atividades que sejam altamente significativas a elas”. (tradução livre).